quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Amargo
Amargo
Fui a força da destruição criadora
Sendo a vontade do nada ser no mundo
De poemas ardentes de paixão feito por desapaixonados
Um pouco do desespero dos suicidas conscientes
Das vontades que não cumprirão
E se por acaso decidir o amor bater em minha porta
Que ele trate de trazer uma garrafa de rum
Um litro de loucura
E a verdade de ir embora.
(Hoje não estou lá muito otimista e feliz com a vida, talvez amanhã seja dia ruim, porém o habito se faz com a prática constante, esse poema foi feito diretamente no blog, resumindo nem anotado em cadernos tenho, os dias nublados continuarão, infelizmente)
(Sem cores, porque arco-íris não aparece se o sol não está)
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