quinta-feira, 6 de março de 2014

O imaginário, a lua e a índia

Enquanto a lua branca quer me mostrar o que ela tem para seduzir
Eu de tolo sábio fico escutando vozes de figuras pitorescas
Vozes de personagens fictícios, imaginários
Estes ridículos pensam que sabem, julgam saber
Brincam de errar e de tentar me iludir
Mas no fundo eu só queria voltar até a índia
Sim, aquela que o destino não me deixou escutar acordar mais uma vez
Só queria ver ela acordar mais uma vez
Tirar ela do sono, trazer ela dos meus sonhos
Torna-la carne em minha carne, durante o resto dos dias 
Ser feliz e esquecer a lua e a imaginação.

(todos os personagens são alusões a pessoas reais, não cito nomes, nem citarei, espero que se torne atemporal, fora de contexto, mas espero mais ainda que a índia entenda os meus novos propósitos e motivos)

Nenhum comentário:

Postar um comentário