domingo, 9 de março de 2014

Do Navegante

Foste meu barquinho de papel na tempestade
Em alto mar, teu carinho era meu porto
Teus beijos minha verdade
Se por acaso, eu não soube navegar
E deixei os ventos do acaso me levarem
A outros portos, por outros mares
Eu fiz tentando me atracar no teu porto
Minha linda felicidade.

(Mais um para uma índia, talvez acabe não obtendo o perdão dela, pois o que fiz foi grave, mas ainda tento, sei que no fundo, ainda arde nela algo por mim, mas como disse não quero o perdão cristão, não quero o esquecimento, quero só conquista-la e não largar mais ela)
(Fiz de cor vermelha pois achei que seria mais prudente com meu desejo, minha paixão)

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